Conviver não é fácil e saber lidar com as diferenças dos outros também não o é, sendo certo que existe quem o faça com mais habilidade e subtileza.
Termos de conviver com os defeitos dos outros não é algo que estamos dispostos a fazer por todos – normalmente apenas por aquelas pessoas de que gostamos e que são efectivamente importantes na nossa vida – em relação aos demais, o que se passa é basicamente o seguinte: que se lixem, se estão bem estão, se não estão, azarote!
É difícil saber até quando devemos e conseguimos ceder – tem que haver um equilíbrio e a intransigência é uma das características que não ajuda a esse equilíbrio.
Não devemos mudar quem somos por causa de ninguém, mas podemos sim, moldarmo-nos dentro daquilo que a nossa consciência nos permite. Aliás, pode dizer-se que é até saudável, pois se fizéssemos sempre apenas o que queremos, se pensássemos sempre da mesma maneira e não estivéssemos abertos a novas ideias, não conseguiríamos manter uma relação com ninguém.
É importante ouvir, ser ouvido e reflectir sobre os assuntos, só assim seremos melhores seres humanos e estaremos em constante crescimento enquanto pessoas.
Ao fazer uma breve avaliação dos que me são próximos é realmente interessante constatar que todos somos diferentes: há quem prefira ignorar a opinião ou actos alheios, há quem prefira discutir o assunto até à exaustão, há quem prefira afastar-se e “voltar” apenas quando a “poeira já não pairar”, há quem fale com terceiros, etc.
Devo dizer que verifico um certo padrão quando a avaliação é feita ao nível dos sexos, ou seja, os homens são mais práticos, chateiam-se e se a conversa continuar a azedar preferem acabar a conversa por ali para não haver mais faísca e esquecem o assunto, ora, as mulheres gostam bastante de insistir e continuar a insistir até tudo estar em pratos limpos e muitas das vezes até ouvir um: tens razão!
O que é mais correcto? Não sei! Por um lado, penso que matutar no caso não é o mais sensato, até porque muitas vezes está já a situação esclarecida e continua-se a bater no ceguinho, mas por outro lado, passar uma borracha pelo assunto poderá levar a outras questões, e bem mais profundas, mais tarde! No fundo, no fundo, acho que ambos se incomodam com a situação, demonstram é modos diferentes de lidar com a mesma situação.
Termos de conviver com os defeitos dos outros não é algo que estamos dispostos a fazer por todos – normalmente apenas por aquelas pessoas de que gostamos e que são efectivamente importantes na nossa vida – em relação aos demais, o que se passa é basicamente o seguinte: que se lixem, se estão bem estão, se não estão, azarote!
É difícil saber até quando devemos e conseguimos ceder – tem que haver um equilíbrio e a intransigência é uma das características que não ajuda a esse equilíbrio.
Não devemos mudar quem somos por causa de ninguém, mas podemos sim, moldarmo-nos dentro daquilo que a nossa consciência nos permite. Aliás, pode dizer-se que é até saudável, pois se fizéssemos sempre apenas o que queremos, se pensássemos sempre da mesma maneira e não estivéssemos abertos a novas ideias, não conseguiríamos manter uma relação com ninguém.
É importante ouvir, ser ouvido e reflectir sobre os assuntos, só assim seremos melhores seres humanos e estaremos em constante crescimento enquanto pessoas.
Ao fazer uma breve avaliação dos que me são próximos é realmente interessante constatar que todos somos diferentes: há quem prefira ignorar a opinião ou actos alheios, há quem prefira discutir o assunto até à exaustão, há quem prefira afastar-se e “voltar” apenas quando a “poeira já não pairar”, há quem fale com terceiros, etc.
Devo dizer que verifico um certo padrão quando a avaliação é feita ao nível dos sexos, ou seja, os homens são mais práticos, chateiam-se e se a conversa continuar a azedar preferem acabar a conversa por ali para não haver mais faísca e esquecem o assunto, ora, as mulheres gostam bastante de insistir e continuar a insistir até tudo estar em pratos limpos e muitas das vezes até ouvir um: tens razão!
O que é mais correcto? Não sei! Por um lado, penso que matutar no caso não é o mais sensato, até porque muitas vezes está já a situação esclarecida e continua-se a bater no ceguinho, mas por outro lado, passar uma borracha pelo assunto poderá levar a outras questões, e bem mais profundas, mais tarde! No fundo, no fundo, acho que ambos se incomodam com a situação, demonstram é modos diferentes de lidar com a mesma situação.
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