segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

A cereja no topo do bolo!


Receber uma mensagem do G. que dizia isto e apenas isto:
  • "Escolhe um restaurante."

(foi um ótimo jantar, com muita conversa, em que o tempo passou a voar e eu consegui descomprimir. Com muitas ideias e "discussão" à mistura, mesmo como o G. gosta e "obriga", onde eu tenho que ter o cérebro a pensar sem poder desviar-me do assunto  um segundo sequer, pois caso contrário, ele "apanha-me" no meu raciocínio e ideias. Ele não admite que é do contra porque gosta de uma boa troca de ideias e não tem noção de que mesmo eu ficando "irritada", também fico fascinada e este feitio acaba por ser um bom fator de sedução)
Afinal o dia não correu assim tão mal - o importante é não fugir aos problemas, encará-los, enfrentá-los, arranjar soluções, saber pedir desculpa e nunca mais cometar o mesmo erro e se possível, subtilmente, fazer com que quem nos paga o salário, não se aperceba do "erro".


E porque eu não me resigno, porque luto pelo que quero e por aquilo em acredito, hoje foram tomadas decisões, decisões a curto e a médio prazo, pois "winners make things happen".

sábado, 28 de janeiro de 2012

Hora de reagir! Hora de sorrir!


Ontem ao final do dia tive uma péssima notícia - um erro brutal que fiz no trabalho. Eu sei que mesmo não tendo eu 100% da "culpa", se há coisa que detesto e não admito, é falhar, muito menos ao nível profissional. De tão nervosa que fiquei, até vontade de chorar tive, principalmente porque refiz a imagem da empresa perante uma empresa cliente e agora sinto que dei 10 passos atrás. Isso mói-me, custa-me a digerir, deprime-me e deixa-me de muito mau-humor.
Entre ontem e hoje já pensei diversas vezes que "o que não tem remédio, remediado está" (com o intuito de me animar) e que na 2ª-feira tento corrigir a situação e esforçar-me ao máximo para que no próximo mês não ponha  pé na poça, quando tudo corre sobre linhas.
Esta noite sonhei com a situação e tudo... e ontem sinto que nem aproveitei bem o tempo com a Lydia e a P., que já não via há semanas e semanas - o que me deixa ainda mais furiosa!

Mas pronto, efetivamente agora não há nada a fazer... há que tentar contornar a situação, afinal não foi por mal e nem sequer fui eu que, criei propriamente a situação (se bem que, com a exigência do cliente, eles querem lá bem saber disso). Portanto menina Verduxa, és uma mulher de armas ou és um rato? Toca a levantar a cabeça e a olhar em frente - como sempre soubeste tão bem fazer!

É horrível quando mesmo na reta final, deitamos tudo a perder...

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

É tudo uma questão de perspectiva!

Amanhã não trabalho à tarde, tenho dentista e tendo em conta que estamos separados por 250km, a tarde vai ser por minha conta!
Se há pessoa que detesta ir ao dentista sou eu - aquele barulho das maquinetas nos dentes, o facto de termos de estar completamente caladinhos e muitas vezes, deixarmos de ter controlo nos fluídos que passeiam pela nossa boca, é algo para me deixar com um verdadeiro ataque de nervos e com vontade de saltar da cadeira e dizer das poucas e boas ao Sr. dentista (que confesso, muita paciência tem para a minha pessoa), no entanto, a ideia de amanhã ter dentista está a deixar-me radiante, pois desde Setembro que nem um único diazinho tiro de férias. Vai saber tão bem...

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

O que um homem faz a uma mulher!

A propósito deste post, comecei a pensar que realmente os homens mudam muita coisa em nós e uma delas é o carrinho das compras.
Há um ano atrás não havia qualquer doce que entrasse em minha casa - os meus carrinhos de compras eram cheios de comida saudável, light e que não engordasse (é que eu não tendo as coisas do demo em casa, nem me lembro que existem, portanto, a teoria era a de que mais valia sempre prevenir).
Hoje em dia, deparo-me com sacos de compras com: pipocas, línguas-de-gato, suspiros, bolachas com chocolate, tabletes de chocolate, batatas fritas, sumos, coca-colas, etc. etc.. E depois claro está, esperam que uma pessoa seja de ferro! Está mal, muito mal!

O meu G. #8

O cenário:
G. a arrumar a tralha que está espalhada pela casa e encontra uma daquelas luzes florescentes que costumam dar em festas.
  • G: "Verduxa, achas que eu posso deitar isto fora?"
  • Verduxa: "Claro que sim. Porque haverias de não o poder fazer?"
  • G: "Sei lá, não sei se isto faz muito bem ao ambiente..."
  • Verduxa: "Oh G., põe isso no lixo!"


Parecia que eu nem estava bem a ouvir o que ele estava a dizer. Mas será que queria guardar aquilo eternamente?!

(Lydia, o G. é dos teus!)

Em busca do Lar-Doce-Lar #1


Faz hoje uma semana que eu e o G. fomos ver a primeira casa. Eu, como devem calcular, estava excitadíssima!!! A casa estava realmente com bastante gosto e o preço era convidativo, mas não nos satisfez por completo: longe do metro, 3º andar sem elevador, kitchenette e não sei até que ponto apanharia muito Sol.

Se até então, não andava muito empenhada na busca da casa (confesso que é algo que pensava que me daria alguma seca - bom, bom, pensava eu, seria ter alguém a fazê-lo por mim, com a função de me apresentar apenas umas duas ou três soluções), a partir desse dia, é verem-me a procurar casas, a ir a agências de viagens - todos os bocadinhos servem para dar uma olhadela no que para aí há.

Ontem e hoje era suposto vermos mais casas, mas ontem o trabalho durou até às 21h e já não foi possível e hoje foi a agência imobiliária Veigas Marvila que nos "tramou" - o que não abonou nada a favor deles...

E saga continuará certamente - é uma questão de aguardarem pelas cenas dos próximos capítulos!

Pipocas Pingo Doce!

Adoro as pipocas do Pingo Doce! Só não devoro um pacote, porque continuo nas minhas tentativas infindáveis de fazer dieta... Rhe! Rhe! Rhe! É nestas alturas (quer dizer, nestas e em todas) que odeio aquelas pessoas que comem tudo e mais alguma coisa e nunca engordam!


Estou a controlar-me bastante, está um pacote mesmo ao meu lado... Até a minha barriga rosna, só de o pressentir aqui tão pertinho...

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Dos novos desafios e do medo de falhar!


No final do ano passado foi-me lançado um novo desafio profissional. A acrescentar a esse desafio, na semana passada, foi-me apresentado mais um. Eu, como é óbvio, fico toda contente, mas a pressão também é grande, a concorrência é muita (e eu sei que sou competitiva comigo mesma no mundo do trabalho e detesto falhar) e a possibilidade de falhar nem sequer pode existir - fio náuseada só de pensar no assunto.
As coisas até têm corrido bem e penso estar no bom caminho, mas até tenho medo de dizer alguma coisa em relação a isso. Tenho receio de ir dando feedbacks positivos e depois, no final do mês, ficar aquém dos objetivos por tão pouco... então, vou ficando caladinha no meu canto e se Deus quiser, no final do mês, faço a festa!

Torçam por mim, sim!

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

O meu G. #7

Deêm-lhe espetadas para a refeição, que é verem os olhos a arregalarem. Nunca vi tal coisa!

domingo, 15 de janeiro de 2012

"Moneyball"


Ontem foi noite de cinema e o grande premiado da noite foi, "Moneyball" - que salvo erro, ainda vai dar muitas alegrias a Brad Pitt, com a sua fantástica interpretação.

O filme conta a história de um clube de basebol de baixo orçamento e a sua tentativa em chegar à primeira posição no campeonato, através de uma tática de contratação baseada em estatísticas. Após um começo catastrófico, Billy Beane lá consegue motivar os seus jogadores e leva-os a um resultado histórico de 20 jogos sem derrotas e a uma possível contratação milionária para uma equipa de renome, que resolve recusar por "fantasmas" vindos do passado.

Gostámos bastante do filme, principalmente por ser baseado numa história real - aliás, esse foi o fator que mais me impressionou, pois os factos mais parecem de uma daquelas histórias escrita para as salas de cinema, sempre com um happy ending.
Saímos de lá a dizer que a única coisa com a qual não concordávamos era o facto de Billy ter recusado o contrato milionário, mas ao que depois eu pensei: "mas eu não fiz exatamente a mesma coisa?", não por "fantasmas passados", para ser mais feliz e me sentir bem mais realizada profissionalmente.

Eu sempre disse que tenho faro de lince!

Na 5ª-feira passada, eu e a J. fomos beber um café rapidinho a meio da tarde, para nos dar as energias necessárias às horas de trabalho que ainda estavam pela frente. Quando entrei no prédio onde se situa a empresa onde trabalho, o cheiro a gás era insuportável, de nos deixar nauseadas e perguntei à J. se não lhe cheirava a gás. Assim que passei a porta da empresa, obriguei praticamente toda a gente a ir ver se cheirava ou não... todos diziam que sim, mas continuavam a trabalhar como se nada fosse, até que, o RJ, depois de eu insistir e insistir na minha preocupação (é que mais parecia que eu e a M. eramos as únicas preocupadas em não morrer naquele dia) lá resolveu chamar os bombeiros.
Como devem imaginar, grande espalhafato na rua, eu e a M. a calcular que medidas tomar caso fosse tudo pelos ares e chegámos à conclusão que saltar da varanda era o mais sensato, antes pernas partidas, que sair dali diretas para a cova. Os bombeiros dentro do prédio a dizer que realmente sentiam o cheiro, mas que nada viam de anormal, até mesmo o aparelhometro com o sensor dos níveis do gás não relatava qualquer anormalidade. Ficaram mesmo preocupados foi com uma Sr.ª de idade que vive no 2º andar e não abria a porta, mas também não sabiam se estaria em casa ou não...
Os nossos vizinhos da frente lá andavam também pelo prédio a indagar - eu, a M. e os bombeiros chegámos a entrar lá em casa e tudo, mas o cheiro até parecia diminuir...
Mesmo com a sensação de que teria exagerado no cheiro que sentia, resolvi ir embora. Eu e a M. pegámos nas nossas coisas (eu ainda em trabalho para fazer em casa) e pisgámo-nos - a desconcentração era mais que muita, o cheiro era desconfortável e realmente, gostamos muito da nossa vida e daqueles que gostam de nós - jamais os poderíamos privar da nossa existência, caso aquilo corresse para o torto.

A única coisa que sei é que no dia seguinte, quando cheguei à empresa, contaram-me que realmente aquele cheiro era a gás e que era o gás do fogão dos vizinhos da frente aberto à horas...
Sou uma exagerada? Até posso ser! Mas ainda bem que o sou! 

"Post passível de ferir audição dos leitores"

Foi com a Andorinha que tive noção real do hit mundial em que se tornou a música "Ai se eu te pego" - pensava eu que só nós, parolos portugueses e brasileiros, é que poderiamos dançar ao som de "ai se eu te pego, ai, ai, se eu te pego". De tão chocada, resolvi mostrar-vos que em Holandês também a música já é conhecida.
Ouvia-a pela primeira vez com a devida atenção e conhecimento de causa, esta Sex-feira à noite num jantar que demos cá em casa e durante largos minuto não me saiu da cabeça e agora até em holandês... Oh God!

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Seixta-feira 13!

Eu não acredito em Sextas-feiras 13, para mim, são um dia como todos os outros. O G., que é das pessoas mais supersticiosas que conheço, diz que 6ª-feira 13 significa sorte.
Vamos lá ver... até agora, não tem corrido mal!

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Portugal no seu melhor #1

  • Um jornalista para mim: araújo escreve-se com "u" ou com um "o"?

  • Uma outra pessoa para mim: humana, escreve-se com "h", não é?

domingo, 8 de janeiro de 2012

O meu G. #6


Depois de eu ter oferecido à C., uma fatia d' "O Melhor Bolo de Chocolate do Mundo":
  • "Eu não tinha dito que o bolo era para NÓS comermos!" - frase dita com alguma rigidez e aborrecimento. Por momentos ainda achei que ele estivesse na palhaçada, mas rapidamente me apercebi que não! Ups!

"Alegria"!


Na 5ª-feira passada, às 21h em ponto, lá estávamos nós para assistir a um magnifico espetáculo. Tudo o que se passa naquelies 90 minutos (que mais parecem 10 minutos) é brilhante: as interpretações, a dificuldade dos números, de todos os movimentos, os fatos, a música, a interação com o público, etc., etc.... Já no ano passado tinha ficado fascinada e este ano, não foi exceção! Até dos palhaços, que eu normalmente não acho piadinha nenhuma, gostei!

sábado, 7 de janeiro de 2012

1 ano!


Foi exatamente há um ano atrás, depois de um dia de trabalho, que o G. apareceu em minha casa, muito descontraído, bem-disposto, simpático, mas ao mesmo tempo, um tanto ao quanto, cerimonioso. A minha M. tinha-me perguntado se podia passar o fim-de-semana em Aveiro com uns amigos e ao abrir a minha casa a dois desconhecidos, acabei por encontrar o homem da minha vida...

Foi um ano maravilhoso, cheio de planos e de momentos inesquecíveis. Foi um ano surpreendente, em que te fui conhecendo e adorando cada vez mais. Como costumamos dizer, este foi o primeiro ano, do resto das nossas vidas juntos!

Oficialmente instalada em tua casa há duas semanas, à procura daquele que será o nosso espaço e a preparar o dia em que vamos dizer o "sim", não podia estar mais feliz, não me poderias fazer mais feliz!

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012


Ontem fui almoçar a um restaurante que não conhecia ali na zona onde trabalho e fez-me lembrar aqueles restaurantes enormes, com imensa gente, principalmente homens e aos quais poderíamos entrevistar pessoas para trabalhar nos armazéns ou nas obras... A AL só perguntava como é que tinha ido ali parar e eu ria-me, pois tinha já tido aquela reação há uns anitos atrás. Ao contrário, ontem, para mim até foi bastante divertido, num registo de "recordar é viver"...
O que é certo é que comemos bem e baratinho e havemos de voltar!

Ser patroa VS Trabalhar para os outros


Todos os dias de manhã tenho a mesma conversa: "hoje vou sair cedo do trabalho" e todos os dias acontece a mesmíssima coisa, antes das 19h30/20h/20h30 não consigo pôr os meus pezinhos fora da empresa. O trabalho é muito, os funcionários insuficientes, mas continuo a preferir não ser patroa, continuo é mesmo a preferir trabalhar por conta de outrém.

No outro dia, em conversa de almoço, falávamos sobre esse assunto e alguns dos meus colegas realmente gostavam ou pensam mesmo em abrir um negócio próprio, mas pois quanto a mim, estou muito bem como estou, a trabalhar para os outros, que queiram investir o seu dinheirinho (que queiram ter esse risco), que queiram ter chatices com pessoal, organização, funcionalidades, legalidades, etc. Obviamente, acabo por prescindir de muitas outras vantagens, porém, podendo ter constantemente essa quantidade imensa de chatices e preocupações, nada compensa ter como únicas preocupações, dar o meu melhor, ser uma profissional excecional e procurar evoluir na carreira. Até mesmo quando trabalhei na empresa do meu Papy, gostava de ter um papel como todos os outros, gostava de não pensar que aquilo também era meu. Aliás, por incrível que pareça, agora que "não tenho nada haver" com a empresa, sinto-me mais proprietária, do que nos 4 anos que por lá passei!

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Com o dia 7 a chegar e com a vontade que constantemente tenho de mimar o meu G., resolvi ir tratar de uma pequena surpresa... dirigi-me ao Vasco da Gama e numa loja perguntei se tinham o que procurava, ao que a resposta foi "não". Como não tem sido fácil de encontrar, perguntei onde poderia arranjar, ao que a Sr.ª, simpaticamente me respondeu: -"vá ali aquela loja, que costuma ter. É  o melhor sítio aqui o centro comercial, tem mesmo de boa qualidade, de pele, etc.". Ao que eu pensei logo para comigo: "mal sabes tu, a quantas anda a minha conta bancária... só tenho mesmo é bom ar!" LOL

Oh tempo "perdido"...


Alguém me explica como é que se demoram duas horas dentro de um centro comercial para trocar uma prenda, comprar umas lentes de contacto, fazer umas compritas no supermercado e procurar um mimo para o meu mais que tudo? E o pior de tudo, é que não fiz tudo o que tinha a fazer e depois de amanhã, muito provavelmente, lá estarei novamente enfiada em mais um espaço comercial... Aiiii vida, ao menos se fosse para aproveitar os saldos...

domingo, 1 de janeiro de 2012


Apetecia-me enche-lo de beijos, mas estamos amuados um com o outro...

2011 chegou ao fim... Olá 2012!


Ao contrário da maioria das pessoais, 2011 foi para mim, um ano em grande... a minha vida mudou radicalmente, chego mesmo a achar que contado ninguém acredita.
Dizem que quando estamos em maré positiva, tudo de bom nos acontece e 2011 teve um saldo mais do que positivo. Claro que também cabe-nos a nós, criar a nossa sorte, arriscar, acreditar e ultrapassar os pequeninos obstáculos que vão surgindo.

Em 2011 conheci o meu G., mudei de trabalho e de cidade. Conheci pessoas novas e fortaleci amizades antigas. Vivi bastante! Praticamente todos os dias com um sorriso na boca e só desejo que 2012 seja tão bom, quanto o ano que acabou de terminar!

Obrigada 2011! Acima de tudo, um enorme obrigada por me teres mostrado a receita da felicidade!