É engraçado que todos nos comportamos da mesma forma quando começamos uma nova etapa, quer tenhamos 6 anos e iniciamos a escola primária, 18 e entramos para a faculdade, quer seja no nosso primeiro dia de trabalho… acho que nunca muda o nervoso miudinho de não saber o que nos espera, das pessoas novas que vão “entrar” na nossa vida, etc.. A mudança assusta qualquer pessoa, mesmo que seja uma boa mudança, mesmo que saibamos que é sem dúvida o melhor para nós. Por isso mesmo, é sempre de louvar os que não se acomodam e lutam por mais!
Pois conheço uma pessoa que hoje, ao fim de praticamente 20 anos a trabalhar no mesmo local, conseguiu mudar e apesar da experiência já ser muita e idade alguma, de manhã foi engraçado ver a ansiedade disfarçada com que estava.
Só espero que as minhas palavras descontraídas – “good luck” :) – tenham ajudado a aniquilar e a desvalorizar um pouco o tal nervoso miudinho, até porque, eu sei que não existem razões para preocupações (que o profissionalismo quando está bem latente só traz benefícios e é sempre reconhecido onde quer que se trabalhe e que socialmente então, não existem mesmo razões para um eventual desassossego)!
Pois conheço uma pessoa que hoje, ao fim de praticamente 20 anos a trabalhar no mesmo local, conseguiu mudar e apesar da experiência já ser muita e idade alguma, de manhã foi engraçado ver a ansiedade disfarçada com que estava.
Só espero que as minhas palavras descontraídas – “good luck” :) – tenham ajudado a aniquilar e a desvalorizar um pouco o tal nervoso miudinho, até porque, eu sei que não existem razões para preocupações (que o profissionalismo quando está bem latente só traz benefícios e é sempre reconhecido onde quer que se trabalhe e que socialmente então, não existem mesmo razões para um eventual desassossego)!
E eu que conheço como ninguém o da dita experiência, já vi este mesmo filme, com o mesmo nervoso e a mesma conversa, várias vezes...pelo menos 4!!!
ResponderEliminarA 1ª era mais nova do que tu, verduxa.
E acho engraçado, pq passei mais de 12 vezes por essa experiência e nunca ninguém me mostrou muita preocupação...
Há mesmo quem não cresça, apesar da idade e precise sempre de colinho... Mas eu dou!