As viagens ao Porto começam a ter por hábito milhentas peripécias e hoje não foi excepção:
- uma tempestade que nos fez andar a 80/100km/h e que nos atrasava para uma mesa reservada no Sumo às 21h;
- carro entra na reserva e para não nos atrasarmos mais, toca de arriscar a fazer a viagem sem parar para pôr gasolina;
- ao chegar a casa da Laurinha, a tempestade intensifica-se, a rua está alagada e a Sónia decide subir uma rotunda;
- após o embate, o carro faz uns barulhos estranhos e praticamente não anda, mas mesmo assim, conseguimos chegar ao destino (apanhar a Laurinha em casa, que nos espera dentro da garagem);
- na garagem está um cano rebentado e entra água por todos os lados;
- o pneu do carro da Sónia está todo furado e completamente vazio;
- o alarme da garagem dispara e berra por todos os lados, o que nos faz sair dali como foguetes
(nos entretantos, já estamos com uma hora de atraso)
- há que tomar a decisão do que fazer aos carros – entrar na garagem novamente, mesmo com o alarme numa garagem de 3 pisos a tocar, e ir buscar o carro da Laurinha, que é o único capaz de nos transportar ao restaurante e, como trocar o pneu do carro da Sónia, ou seja, o mesmo que dizer: a quem ligar?
Arriscando entrar no desconhecido e ir buscar o carro da Laurinha ao -3, chegámos ao restaurante com uma hora e meia de atraso (depois de também perdermos algum tempo a tentar encontrar o restaurante, que é bastante agradável, mas está muito escondidinho na Costa Cabral)… Conseguem imaginar-me no meio de tudo isto não conseguem?! Gargalhadas… muitas gargalhadas e ainda mais gargalhadas!!!
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