segunda-feira, 11 de julho de 2011

Chegou o dia de lavar o meu pópó, que só não cheira mal porque eu não ando com o meu nariz colado à tinta do carro, pois ele está mesmo porco: cheio de pó, sujidade, terra, um verdadeiro nojo! Mas sou sincera, nunca me preocupei com o estado do carro, para mim, desde que ele ande e me leve aos sítios aos quais é requerida a minha presença, eu quero lá saber (para terem uma noção, até com o vidro da frente rachado ainda anda)!

Contudo, já estava mesmo a chegar a um ponto limite, aquele ponto em que eu fecho a mala do carro e fico com as mãos pretas. Então, hoje decidi, aproveitando o facto de ter saído às 17h, ir dar-lhe uma banhoca – compro a lavagem mais completa, e…e…, dirijo-me à máquina automática e o Sr. abre a boca para dizer o seguinte: “No estado em que o carro está, eu não prometo que fique bem lavado! Como é que deixa um carro branco chegar a este ponto?” E olha-me com um ar, como se eu fosse a pessoa mais irresponsável à face da Terra. Mas a minha vontade era dizer-lhe: “se o carro estivesse lavado, eu não vinha aqui e nem dos seus serviços precisava, não acha, oh seu mal humorado?”!

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