quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Amigos e Namorados, Namorados e Amigos!


No jantar "do Gustus", falou-se de relações e de como a relação dos amigos é importante e pode interfir nos relacionamentos - como não gostarmos deste ou daquele amigo poderá ter implicações na relação que temos com o nosso companheiro...

Antes de começarmos uma relação, a nossa vida está já repleta de gente que é nossa amiga e com quem gostamos também, de partilhar os nossos dias, os nossos momentos e que acima de tudo, queremos que estejam sempre lá. Mas quando a nossa cara-metade não gosta de algum desses amigos, como é?
Acredito que não seja nada fácil de gerir uma situação destas. Aliás, sei que realmente não é fácil, mas com boa vontade, para deixarmos o nosso mais-que-tudo feliz, sem ter que fazer opções (isto sim, é que é horrível), de vez em quando, lá vamos fazendo uns programas que não tínhamos assim tanta vontade e até quem sabe, mudarmos aquela ideia pré-concebida que muitas vezes possuímos acerca das pessoas... Felizmente eu e o G., vamos sabendo gerir este tipo de situações, que graças a Deus, são praticamente inexistentes - somos pessoas sensatas e que acima de tudo, queremos ver-nos um ao outro felizes e contentinhos. (Obrigada meu G., por seres assim!)


Mas infelizmente, há quem não tenha esta nossa capacidade (minha e do G. e, modéstia aparte, como é óbvio! lol), há quem se recuse a fazer isto ou aquilo, porque A, B ou C vão estar presentes e consequentemente, acaba por deixar o outro elemento da relação triste, para além de este, ter de começar a fazer opções acerca de com quem estar, começarem as discussões sobre essas opções, o "diz-que-disse" e daí até correr mal, é um pulinho.

Obviamente que sentimos mais afinidade e empatia com umas pessoas do que com outras, mas isso não quer dizer que fechemos completamente a porta. É verdade que muitas vezes, a 1ª impressão que causamos pode não ser a melhor. É verdade que existem ideias pré-concebidas. Mas na minha opinião, temos que aprender a respeitarmo-nos, temos que dar segundas, terceiras e se for preciso, quartas oportunidades aquele amigo do nosso mais-que-tudo. Pois o mais importante é fazer nossa cara-metade feliz, até porque, se é amigo, se o faz sorrir, se lhe proporciona bons momentos e lhe traz boas recordações, de certeza absoluta que merece uma oportunidade nossa.

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