Hoje vou receber a visita da minha prima M., um dia inteirinho com ela, com muita conversa a pôr em dia e muitas saudades para matar...
A M. vive em Inglaterra desde pequena, no entanto, e apesar de sermos primas em 3º grau, sempre tivemos muito contacto, durante anos, vinha cá todos os Verões fazer-nos uma visita, mas desde que os ossos do ofício entraram ao barulho, já é raro vermo-nos e neste momento, já vai para 3 anos que não estamos juntas e a partir deste mês, ainda vai começar a ser mais difícil - se bem que, já para o ano que vem, podes contar com uma visita minha - pois a M. vai viver para NY!
Psicóloga e a trabalhar num colégio de meninos com deficiências, sempre adorou futebol e após ter deixado de jogar, começou a treinar a equipe de crianças lá da zona e agora... agora decidiu trocar a carreira de psicóloga por uma de treinadora de futebol em Nova Iorque e eu admiro-a por isso. Primeiro a coragem (sim, porque é preciso coragem num país como o nosso e também numa família conservadora como a nossa) para fazer esta troca ao nível profissional (como diz a minha avó muito indignada: como é que a M., com uma licenciatura em psicologia, decide agora ir ser treinadora de futebol?!) e em segundo, porque arrisca a ir para um país que não conhece, para uma cidade imensa, onde não conhece ninguém e onde os amigos e família estarão há distância de um oceano - se bem que, com NY ao barulho, a conversa admito que é um bocadinho diferente!
No fundo, no fundo, e conclusão da história, mais uma pessoa (para além desta outra M.) a servir de exemplo, mais uma história para me dar força!
A M. vive em Inglaterra desde pequena, no entanto, e apesar de sermos primas em 3º grau, sempre tivemos muito contacto, durante anos, vinha cá todos os Verões fazer-nos uma visita, mas desde que os ossos do ofício entraram ao barulho, já é raro vermo-nos e neste momento, já vai para 3 anos que não estamos juntas e a partir deste mês, ainda vai começar a ser mais difícil - se bem que, já para o ano que vem, podes contar com uma visita minha - pois a M. vai viver para NY!
Psicóloga e a trabalhar num colégio de meninos com deficiências, sempre adorou futebol e após ter deixado de jogar, começou a treinar a equipe de crianças lá da zona e agora... agora decidiu trocar a carreira de psicóloga por uma de treinadora de futebol em Nova Iorque e eu admiro-a por isso. Primeiro a coragem (sim, porque é preciso coragem num país como o nosso e também numa família conservadora como a nossa) para fazer esta troca ao nível profissional (como diz a minha avó muito indignada: como é que a M., com uma licenciatura em psicologia, decide agora ir ser treinadora de futebol?!) e em segundo, porque arrisca a ir para um país que não conhece, para uma cidade imensa, onde não conhece ninguém e onde os amigos e família estarão há distância de um oceano - se bem que, com NY ao barulho, a conversa admito que é um bocadinho diferente!
No fundo, no fundo, e conclusão da história, mais uma pessoa (para além desta outra M.) a servir de exemplo, mais uma história para me dar força!
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