segunda-feira, 25 de abril de 2011

E entretanto... da Páscoa!

Com o trabalho que tenho tido, com os compromissos que tenho tido que assumir, com o querer e ter de agradar a todos, nem desejei uma boa Páscoa a quem me lê…

Este ano, não fossem os “protocolos” familiares a assumir nesta época e nem me lembrava que era Páscoa… Mais, confesso que hoje cedo, enquanto assistia à celebração na Igreja, dois pensamentos distintos me passaram pela cabeça: primeiro, a tradição rígida da Igreja, que sinceramente, apenas me afasta, me aflige, chegando mesmo, a descredibilizar tudo o que de positivo poderá ali ser feito e depois ainda, o facto de supostamente estarmos num local sagrado, a desejarmos paz no mundo e o fim de todo o sofrimento, e ao meu lado estarem a ser mal criados; no entanto, por outro lado sim, é verdade, apesar de a tudo o que assisti, senti-me calma, ouvi tudo o que foi dito atentamente e não considerei descabido de todo… Acho mesmo que sem ser por obrigação (como há uns tempos aconteceu), talvez considerasse o “ir à missa” não um ato “penoso”, mas algo libertador, onde me é permitido ter os pensamentos e sentir boas vibrações, para as decisões e escolhas da minha vida e também para o meu dia-a-dia…

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