Depois de um mês de formação, ontem foi dia de exame… os nervos eram alguns, uma vez que a minha vida profissional neste momento dependia do resultado dos mesmos: dois exames, em que tinha que ter 60% em cada um deles, as escolhas múltiplas erradas descontavam e eu, durante toda a formação não consegui ir além de um 74% e com consulta.
Após a conclusão do curso, na passada 6ª-feira, o fim-de-semana prolongado foi passado entre livros e festividades, não consegui ler mais do que uma vez a matéria e depois foi treinar, treinar, eram 3 horas da manhã anteontem quando me deitei depois das simulações de exame realizadas, em que não conseguia tirar mais de 66% - confessemos que não eram grandes notas, mas davam para passar e só com uma leitura na matéria, o saldo era bom!
Passadas 3 horas de exame, a tristeza e as dúvidas instalaram-se na minha mente. O primeiro exame foi dificílimo e isso condicionou-me também nas respostas dadas ao segundo, pois os nervos tinham crescido exponencialmente. Dei uma voltinha na Av. da Liberdade, tentei conter as lágrimas e reagir como uma pessoa adulta – afinal, Quinta-feira há a 2ª chamada para quem não tivesse passado ontem.
Passadas 3 horas de exame, a tristeza e as dúvidas instalaram-se na minha mente. O primeiro exame foi dificílimo e isso condicionou-me também nas respostas dadas ao segundo, pois os nervos tinham crescido exponencialmente. Dei uma voltinha na Av. da Liberdade, tentei conter as lágrimas e reagir como uma pessoa adulta – afinal, Quinta-feira há a 2ª chamada para quem não tivesse passado ontem.
O dia foi de angústia, olhava para o relógio quase de 5 em 5 minutos, pois as notas saíam ao final do dia e eu estava apavorada com o telefonema, com a vergonha que iria ter de passar com o resultado das notas, com o facto de ter de repetir os exames e de hoje o dia ser de estudo… Para não falar da sensação de falha que tinha em mim – essa sim, era a pior de todas! Ninguém detesta falhar e muito menos quando se quer provar de que se é capaz!
Por volta das 19h, o telefone toca… 80% no 1º exame e 70% no segundo! Os nervos, a euforia, o espanto levaram-me a falar com o meu orientador como se ele fosse meu amigo de infância (vergonha, muita vergonha! LOL) – eu não queria acreditar! Ainda agora, passadas mais de 12 horas da notícia, custa-me a acreditar!
Por volta das 19h, o telefone toca… 80% no 1º exame e 70% no segundo! Os nervos, a euforia, o espanto levaram-me a falar com o meu orientador como se ele fosse meu amigo de infância (vergonha, muita vergonha! LOL) – eu não queria acreditar! Ainda agora, passadas mais de 12 horas da notícia, custa-me a acreditar!
Só tenho uma coisa a dizer: obrigada a todos os que acreditaram, que me incentivaram e que mesmo com as minhas palavras de derrota me puxaram para cima!
Tu é que pensas que não, mas eu sempre acreditei, mesmo qdo te ouvi a chorar e... em casa disse: "Agora não há nada a fazer a não ser continuar a acreditar..." Se não der certo, 5ª feira há mais, mas no fundo, no fundo sabia (nunca acreditei que assim não fosse!) que não ía haver 5ª feira)...
ResponderEliminarBj! Estou contente.
Boa!!
ResponderEliminarParabéns pelos resultados!! beijinhos