Na semana passada fui jantar com uma nova amiga – tem o mesmo nome que eu e no dia em que as minhas forças se esgotaram, foi a L. que, no auge dos seus 63 anos me fez ter força para acreditar, continuar e lutar!
Saí do Principe Real com uma energia que me é característica, mas que nesse dia tinha ficado escondida! Eram 20h e picos e batia eu à porta de sua casa – uma casa pequena mas que chega perfeitamente para uma única pessoa, ofereceu-me um Martini e disse-me logo, “vamos primeiro falar de trabalho e despachar tudo o que é mais chato e depois, vamos jantar. Marquei mesa, às 21h30, num restaurante muito giro aqui perto!”. Bem, fiquei logo surpreendida com dois aspetos: 1º, a imagem física da L. – quem me dera aos 40, estar como a L. aos 60 e depois, a energia toda que demonstrava – jantar às 21h30 uma pessoa de 60 anos?!?!?!
O passeio até ao Buenos Aires – um restaurante no Bairro Alto, fez-se a pé, a conversa foi mais que muita e muito mais que deliciosa, onde ouvi, aprendi, falei e a empatia criada foi imediata! Eu saí dali a pensar que efetivamente os novos 60 são os antigos 50 (para não dizer os antigos 30), a dizer-lhe que lhe ia telefonar para marcarmos jantares mais vezes e por mais extraordinário que seja, até um nervoso miudinho tenho, com a ansia de marcar um novo encontro!
Saí do Principe Real com uma energia que me é característica, mas que nesse dia tinha ficado escondida! Eram 20h e picos e batia eu à porta de sua casa – uma casa pequena mas que chega perfeitamente para uma única pessoa, ofereceu-me um Martini e disse-me logo, “vamos primeiro falar de trabalho e despachar tudo o que é mais chato e depois, vamos jantar. Marquei mesa, às 21h30, num restaurante muito giro aqui perto!”. Bem, fiquei logo surpreendida com dois aspetos: 1º, a imagem física da L. – quem me dera aos 40, estar como a L. aos 60 e depois, a energia toda que demonstrava – jantar às 21h30 uma pessoa de 60 anos?!?!?!
O passeio até ao Buenos Aires – um restaurante no Bairro Alto, fez-se a pé, a conversa foi mais que muita e muito mais que deliciosa, onde ouvi, aprendi, falei e a empatia criada foi imediata! Eu saí dali a pensar que efetivamente os novos 60 são os antigos 50 (para não dizer os antigos 30), a dizer-lhe que lhe ia telefonar para marcarmos jantares mais vezes e por mais extraordinário que seja, até um nervoso miudinho tenho, com a ansia de marcar um novo encontro!
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