Neste fim-de-semana furei um pneu do meu carro, na altura não me doeu nada: foi o G. quem mudou o pneu e tinha um sobresseelente que me permitia andar com o carro, portanto, a coisa nem parecia má de todo, até eu me aperceber do preço dos pneus - aí sim, jurei nunca mais andar que nem uma doida, a passar por cima de todos os buracos como se o carro aguentasse tudo e jurei também que nunca mais estacionava o carro em cima do passeio. Contudo, a dor ainda não tinha sido suficiente, hoje quando me dizem que têm que mudar os 4 pneus (os outros dois estavam completamente carecas), aí sim, a dor foi horrenda: 350€ para o galheiro... Todavia, o meu pobre coração ainda ia sofrer outro abalo, quando vou buscar o piqueno, informam-me que as pastilhas dos travões estão por um fio, ou seja, para a semana mais uns quantos euros para esta causa... Mas será que só me dás trabalho?! Não é suposto, aliás, o normal é que existas para me facilitares e vida.
quarta-feira, 20 de março de 2013
sábado, 16 de março de 2013
domingo, 10 de março de 2013
Chef Veduxa #22
Depois de ontem termos andado no laró toda a tarde (acabámos por ir aqui, e digo, uma excelente iniciativa - há que promover desta forma os produtos portugueses, sim senhor, não sei quem mais organizou, mas o Campo Pequeno está de parabéns), hoje ficámos por casa, mas continuámos a ter direitos a mimos e para o almoço preparei:
Entrada:
Folhado e queijo de cabra, com mel - que o G. tanto gosta
Para prato principal:
Salmão com ervas e limão, batatas assadas com alho e ervas, rúcula
sábado, 9 de março de 2013
Rodrigo Leão, no CCB
Sabendo eu que o G. gosta imenso de Rodrigo Leão e não tendo eu ainda visto nenhum espetáculo dele ao vivo, resolvi aqui há uns tempos oferecer-lhe os bilhetes para no dia 8 de Março estarmos confortavelmente sentados a ver um grande espetáculo.
Gostei bastante, mesmo muito. O CCB cheio (numa sala magnífica que eu também não conhecia), um ótimo espetáculo, excelente música e ambiente, com uma produção também muito boa. Foi uma boa aposta para uma noite de 6ª-feira, principalmente porque o meu marido decidiu que a partir de agora iremos gastar muito mais dinheiro em espetáculos, em vez de em noitadas - confessou-me no final do espetáculo: "-quando saímos à noite só vemos gente feia, aqui ao menos, vemos pessoas agradáveis", pronto, eu aceito!
sexta-feira, 8 de março de 2013
E porque prometi a mim mesma que não me queixava de mais nada?
Não vou contar aqui uma história que me falaram no fim-de-semana passado, pois é uma história demasiado trágica e pessoal e apesar de poder não pôr nomes e da maior parte das pessoas que aqui vem nem sequer conhecer os interveniente (eu própria não os conheço diretamente), não é esse o propósito, gostava somente de alertar para o facto de haver problemas e episódios na vida das pessoas mesmo f*, de um momento para o outro tudo muda, a realidade mais parece que passa a ser um drama/filme de terror, acho mesmo que nem um telenovela conseguiria ser tão castradora da felicidade. Acreditem, todos os nossos problemas diários são medíocres, sem importância e só pessoas que passam por problemas como a morte, doenças graves, a fome (ou mais uma ou outra questão que agora não me lembro e que realmente podem ser terríveis), é que efetivamente têm problemas e podem andar com reais razões para estarem infelizes, sem rumo, perdidas e com vontade de chorar (sendo que muitas vezes estão é em choque e sem reação).
Acreditem que não é de todo um caso de "com o mal de todos posso eu bem", mas sim um abrir de olhos para quando o meu G. não chega a horas e eu stressar, um abrir de olhos para o excesso de trabalho ser absolutamente extraordinário ou outras coisas do género.
Aprendam a minimizar os "episódios quotidianos", acreditem, vai valer a pena, até porque não passam disso mesmo, episódios. Acreditem, nós somos mesmo muito felizes, até quando acredtitamos que a coisas mais horrível nos parece ter acontecido!
Para perceberem.
Tinha prometido a mim mesma que o cansaço, que o facto de passar um dia inteiro ao computador e telefone não me iam afastar do meu pequeno computador em casa, mas não tem sido fácil... Todavia, para perceberem:
- 2ª-feira, trabalhei das 8h15 até às 18h, fui para o osteopata, ainda tive de ir a um centro comercial comprar líquido para as minha lentes de contacto - tudo isto fez-me chegar a casa às 21h
- 3ª-feira, trabalhei das 8h45 até às 18h e estive numa formação das 19h às 22h - cheguei a casa às 22h45 (depois de ainda levar umas colegas a casa)
- 4ª-deita, trabalhei das 8h30 até às 18h, fui ao cabeleireiro e cheguei a casa às 20h
- 5ª-feira, trabalhei das 8h45 até às 18h e estive numa formação das 19h às 22h - cheguei a casa às 22h45 (depois de ainda levar uma colega a casa)
No meio disto tudo, ainda há que passar algum tempo com o maridinho, apesar de os horários dele andarem a ser piores que os meus e de eu apenas conseguir manter-me acordada escassos minutos após me alampar no sofá.
Note-se que para estar no escritório por volta das 8h30, acordo às 6h30 da manhã e portanto, após as minhas horas stressantes de trabalho, com a preocupação de às 18h ter tudo pronto, a acrescentar as dezenas de reuniões que tenho tido, muitas delas fora do escritório, o que me faz ter de conduzir em Lisboa sob um trânsito que só visto, uma vez que o tempo e as greves também não têm ajudado nada, exponencia drasticamente o meu cansaço!
No fim-de-semana passado prometi a mim mesma que não me queixava de mais nada, pois afinal, adoro o que faço, tenho trabalho (o que nos dias de hoje é super-excecional) e uma excelente vida sem preocupações realmente sérias, contudo, é apenas para perceberem o porquê da minha ausência.
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