terça-feira, 29 de junho de 2010
Verduxa na Selva - é ver para crer!
sexta-feira, 25 de junho de 2010
quarta-feira, 23 de junho de 2010
Dissertação sobre Namoros com Diferenças de Idades
E porque falo eu disto? No outro dia, quando fui à minha ida ao cabeleireiro semanal, e enquanto me actualizava no que concerne à emprensa cor-de-rosa, li que o Carlos Areias, de 66 anos, namora com Rosa Soares de 18 anos - fiquei tão mas tão chocada que nem estava a conseguir assimilar bem a informação. A filha do actor não aceita a relação e eu, penso cá para com os meus botões, mas quem é que no seu perfeito juízo aceita, entende e espera alguma coisa de uma relação destas?
Não me venham dizer que ela é muito madura para a idade, nem que está completamente apaixonada pelos lindos olhos do Areias... Se bem que, no meio disto tudo, o que mais me transcende, é ele próprio achar tudo isto muito normal, é ele, com a idade que tem, não ter dois dedos de testa e quanto mais não seja, pela sua experiência de vida, pensar com a cabecinha e ver que a relação não tem como durar - é que eu só penso: uma miúda de 18 anos tem ainda tanto para viver, quererá certamente fazer ainda 1001 coisas e óbviamente que o namorado, por força da idade, já não tem pedalada. Já nem falo da atracção física que eu acho quase impossível existir por parte dela... (mesmo que fosse com o nosso querido Cloney, até mesmo ele também já ele estaria ultrapassado para uma criança de 18 anos).
Eu só penso se eu apresentasse agora o meu pai o meu namorado de 66 anos... lol lol lol É ridículo!!!
... porque tenho eu a sensação que poderia e tenho vontade de tão ridícula que é a situação, de discursar sobre este tema durante horas e horas, linhas e linhas?...
Nota: na mesma revista também vem uma reportagem sobre o Pinto da Costa e a sua nova namorada de 23 anos - mas aqui sim, é evidente que as questões são outras e duvido muito que algum dos dois ande a ser "enganado" ou ande ao engano!
terça-feira, 22 de junho de 2010
Xou... Fora!!!
Decidi começar a fazer um tratamento à minhas naudegas - olhei-me ao espelho no outro dia e apanhei um susto tal que comecei de imediato a cuidar da minha alimentação e informei-me no mesmo instante onde poderia fazer um tratamentozinho de choque, eficaz e baratinho!
Pois ontem foi o 1º dia (ainda faltam 19... ai minha Santa, ajuda-me nesta hora desesperante lol) e realmente tive o que pedi - um tratamento de choque! E eu que até pensava que poderia durante 2 horas relaxar, descansar de um dia de trabalho, etc., não... aquela m*rda dói como o caraças!!!
Então vamos cá descrever as minhas novas 4 horas semanais de sofrimento:
- 1º uma esfoliaçãozinha, com um daqueles cremes esfoliantes com o grão bastante grosso, que é atirado e massajado nas minhas pernocas de tal forma, que massagem não é a palavra mais apropriada a ser utilizada neste contexto;
- Em 2º lugar, vem uma massagem com um creme todo xpto, que ao ser espalhado pelo meu corpo, a MJ levanta sem dúvida o equivalente a 10kg de carga no ginásio, com toda a força que faz contra o meu rabinho;
- A 3ª fase consiste em a minha pessoa derreter num equipamento de sauna, enquanto leio uma revistita - diga-se de passagem os melhores 30 minutos de toda a sessão;
- Para depois vestir uns calções gelados, que mais parece que estou a entrar no mar das praias do Norte do nosso país e não contente, ainda se adicionam 20 adesivos com electrões, que me estimulam as pernas de tal forma, que é o equivalente a estar de castigo e obrigarem-me a fazer 1000 agachamentos e 1000 abdominais em simultâneo.
E pronto, é caso para dizer: Verduxa, mas o que é que te passou pela cabeça??? Bebeste e inscreveste-te em sessões de sofrimento não gratuitas???
segunda-feira, 21 de junho de 2010
sexta-feira, 18 de junho de 2010
Não, não te conheço!
A princípio era contra o facebook, principalmente porque tive uma conta no Hi5 à qual nunca liguei a mínima e então também não tinha vontade nenhuma de criar a minha conta nesta "nova" rede social... porém, a dada altura, resolvi ceder, as conversas à volta da questão eram mais que muitas, todos falavam do dito cujo, muitos tentavam convencer-me e eis se não quando, resolvo abrir a minha contita, mas com o objectivo de apenas os meus amigos, aqueles que eu considero mesmo amigos, terem acesso à minha página, ou seja, nem os meros conhecidos entravam nesta lista. Claro que isto não foi possível durante muito tempo e passados uns meses, já são também meus "amigos", aquelas pessoas que apenas vejo de quando a quando, que no passado fizeram parte da minha vida, mas que lhes perdi completamente o rasto - sendo certo que, no fundo, é mesmo este um dos objectivos das redes sociais e para ser sincera, até acaba por ser bastante divertido ver como as pessoas hoje em dia estão... Ou então, também aqueles que são amigos dos meus amigos, que costumo ver em jantares, almoços, actividades, fins-de-semana, etc. e com quem vou estando, que simpatizo, apesar de não serem aquelas pessoas às quais ligo para irmos tomar um cafézinho.
Mas convenhamos, há aqueles que "passam das marcas", vejo-os uma vez, muitas vezes até sem trocarmos uma uniquinha palavra e acham logo que têm o direito de aceder à minha preciosa e exclusiva (lol lol lol) página. Existem também aqueles que só por serem meus colegas de trabalham, também querem ter acesso à minha vida "pessoal" e acham que somos amicíssimos...* E por último, há aquelas pessoas que eu nunca vi mais gordas e que me "aparecem à frente" com convites para serem meus amigos.
E aviso já que não tenho problemas nenhuns em ignorar os convites, aliás, nem me interessa minimamente se depois recebem a notificação de que os rejeitei, não sou cínica e nem tenho o menor problema em dizer que não quero este ou aquele como meus amigos de facebook! Quem é meu amigo e quem poderá ser também meu amigo no facebook, suponho que tenha essa noção, quanto aos outros, azarote!
Acreditam que até já cheguei a ser confrontada com o assunto - "obrigada por me teres recusado no facebook", foram as palavras dirigidas à minha pessoa. O problema aqui é que a questão não é essa, a aquestão a ser colocada deveria ser: "mas porque é que eu tenho alguma obrigação de te aceitar?"!
* se eu quisesse criar um facebook para fins profissionais, criava e teria todo o gosto que fossem meus "amigos", mas neste caso, não me parece que esteja interessada em que os meus coleguinhas de trabalho saibam para onde fui de fim-de-semana, para onde fui de férias, o que jantei, o que fiz e deixei de fazer, as minhas fotografias, o meu humor, etc., etc..
quinta-feira, 17 de junho de 2010
O meu bolinhas!!!
Ai que estou tão ansiosa, desejo a todos os Santinhos que a semana passe a voar, para ter nas minhas mãos a minha nova coqueluche!
terça-feira, 15 de junho de 2010
"Portugal" igual a si mesmo!
(No resto do país:)
Já nem falo do facto de que só em alturas como esta é que toda a gente se lembra de que afinal até é bom ser-se português, que afinal Portugal nem é assim tão mau para se viver… todos querem faltar ao trabalho para ver a selecção jogar, ao ponto de uma pessoa tentar fazer telefonemas durante os 90 minutos do jogo e ninguém, em nenhuma empresa ou instituição atender os telefones!!! Claro que passados os 90 minutos e com um resultado de 0-0, afinal já Portugal é um país horrendo, onde não existe ordem, onde os políticos voltam a ser todos uns mafiosos e onde os jogadores e o seleccionador passam de “bestiais a bestas”!
Tenho tanto orgulho em ser portuguesa nestas alturas!!! lol
segunda-feira, 14 de junho de 2010
Porque não gostam vocês de mim?
Ontem saio de casa às 22h para ir comprar algo para jantar e não é que a meio da viagem, em plena auto-estrada, começa a minha amiga S. a perguntar: "Verduxa, estás a travar?", ao que eu respondo que não... dois minutos depois, estava o carro parado na berma da estrada, sem dar qualquer sinal de vida!
Toca de ligar ao ACP (hoje fiquei a saber que se tivesse ligado à assistência da marca tinha direito a carro de substituição desde ontem e pelo tempo de reparação do meu transporte...) a chamar o reboque, toca do Sr. do reboque "resolver ir-nos mostrar" a sua casa (num lugar que eu nem sabia que era possível alguém viver), toca de telefonar ao patrão a saber se nos poderia ir levar a casa no seu veículo pessoal, toca de ir fervorosamente a reclamar contra a governo durante a viagem inteira, a queixar-se das portagens que vão passar a existir nas scut (e eu caladita, sem sequer pronunciar o nome do meu local de trabalho, antes que também levasse por tabela), a dizer que ia partir aquilo tudo (entenda-se por "aquilo", os pórticos para as portagens), que o broblema estava mesmo em nós, no povo, pois era nossa obrigação revoltarmo-nos, mesmo que tivesse de haver pancadaria da grossa, quem venceria era o povo, pois a polícia de intervenção jamais poderia contra a população revoltada, etc., etc.! Perante isto, eu e a S. apenas acenávamos com a cabeça, como quem concorda com tudo o que está a ser dito e quando nos vimos em casa, agradecemos imenso e toca de fugir dali o mais rapidamente possível, entre risos e gargalhadas!
Obviamente só existem duas explicações possíveis para este problema no carro:
- O jantar seria Mc. Donald's e o carro só estava a tentar ser nosso amiguinho e a dizer-nos: "isso não é jantar que se tenha, vá, vá... e que tal irem preparar algo de saudável?" - claro que se era para comer algo com muitas calorias, com todos os mollhos possíveis e imaginários e ainda com um brinde de batatas fritas cheias de sal, não era este pequeno percalço que nos iria impedir de à meia-noite ir comer o "bendito" hamburguer!
- Eu nasci mesmo é para ter um motorista 24horas/dia à minha disposição, sem eu ter que ter chatices com automóveis, pois ele tratará de tudo (inspecções, avarias, revisões, etc.)! É que se for isto, alguém me avise, mas avise-me mesmo, porque eu faço já um requerimento aos meus pais (se é um bem essencial à minha sobrevivência não serei eu a patrociná-lo, que não me tivesses feito assim), em como é imperativo que me coloquem à disposição este serviço.
Claro que hoje de manhã já tive que lidar com uma cambada de incompetentes (e a sorte deles é que passei um fim-de-semana relaxante): é do 118, que como não tenho o nome concreto da oficina da Volkswagen de Aveiro, já não me sabem dizer o nº de telefone - tem de estar tudo escarrachapadinho no ecrã, senão, já não sabem nada; é o recepcionista da Audi que não consegue passar a minha chamada para a oficina e me deixa 15/20 min. ao telefone para depois desligar (eu disse bem, não me enganei, o contacto da Audi é que é exactamente o mesmo que o da Volkswagen); é a recepcionista da ofcinia que apesar de eu estar especada a olhar para ela durante largos minutos, continua a escrever no computador, sem levantar a cabeça e nem responder ao meu bom-dia (para além de eu não ter hoje mais nada que fazer durante o dia inteiro - trabalhar??? Qual quê... eu sou uma desocupada! Posto isto, também chego à conclusão que sou completamente invisível - e eu que até me achava jeitosinha...), enfim...
Bem, pode ser que agora o conselho que ando a pedir há meses ao meu pai (eu não tenho culpa de não perceber absolutamente nada de carros, de não ser casada, de não ter namorado e de todos os conselhos que os meus amigos me dão ele não gostar e ainda muito menos, de não querer comprar o primeiro automóvel que os Srs. Vendedores me coloquem à frente), sobre que carro comprar, surja, aliás, vai uma aposta que no espaço de uma semana ele mo dá!
sexta-feira, 11 de junho de 2010
Hino!
In numbers too big to ignore
And I know too much to go back an' pretend
'cause I've heard it all before
And I've been down there on the floor
No one's ever gonna keep me down again
Chorus:
Oh yes I am wise
But it's wisdom born of pain
Yes, I've paid the price
But look how much I gained
If I have to, I can do anything
I am strong (strong)
I am invincible (invincible)
I am a woman
You can bend me but never break me
'cause it only serves to make me
More determinated to achieve my final goal
And I come back even stronger
Not a novice any longer
'cause you've deepened the convinction in my soul
Chorus
I am a woman watch me grow
See me standing toe to toe
As I spread my lovin' arms across the land
But I'm still an embryo
With a long long way to go
Until I make my brother understand
Oh yes I am wise
But it's wisdom born of pain
Yes, I've paid the price
But look how much I gained
If I have to I can face anything
I am strong (strong)
I am invicible (invicible)
I am a woman
Oh, I am a woman
I am invicible
I am strong
I am a WOMAN
quarta-feira, 9 de junho de 2010
Sex and the City 2
Confesso que gostei mais do "Sex and the City1" do que deste, no entanto, Sexo e a Cidade poderia dar eternamente que eu não me fartaria, nem me desiludiria, foi assim ao longo de 6 temporadas, foi assim com o primeiro filme e foi assim com o segundo e se fizeram um terceiro, será certamente também assim! Sou fã!!!
Neste último filme a história não é tão envolvente... quer dizer, põe-nos a pensar naquilo em que as relações se tornam após algum tempo passado e sem dúvida, demonstra-nos que é preciso manter a chama bem acessa, que é preciso ir lutando e acima de tudo, respeitar o/a companheiro/a, até mesmo e principalmente, nas diferenças. Também nos ensina a perdoar e a lição que o Big nos dá no final do filme é absolutamente marcante (se bem que eu nem esperava outra reacção - é certo que com o diamante não contava, mas a atitude, depois de tudo o que a "nossa" Carrie passou à sua conta, era a previsível).
Porém, todas as peripécias por que passaram no final da estadia em Abu Dhabi, como que me desiludem, não precisavem de existir para que o filme fosse divertido. E ainda, na minha opinião, existe uma ênfase demasiado elevada ao vestuário, o filme é um verdadeiro desfile de alta-costura, sem grande noção de realidade - ora, ninguém vai visitar/conhecer um mercado de rua com uma saia de tule pelo joelho ou ainda, ninguém vai passar férias de uma semana com uma vestimenta completamente diferente para cada hora do dia e muito menos dar um passeio no deserto de saltos altos - acho mesmo que peca neste aspecto pelo excesso, pois uma pessoa pode vestir-se de uma forma original e luxuosa sem cair no "ridículo", tem de se saber adequar e adaptar às situações e cenários! (Se bem que, eu adoooooro o guarda roupa do filme!)
Mesmo tendo saído do filme com um aperto no coração, mesmo tendo pensado à conta disso, cometer uma "loucura", acabei por saber tirar a melhor conclusão possível: "I am strong! I am invincible! I am a woman!"!!!
terça-feira, 8 de junho de 2010
Quem me manda querer ser “obcecada” com meu bem-estar físico?! lol
- Por exemplo, estou a meio de um raciocínio e pronto, lá tenho eu que interromper o meu trabalho para ir mais uma vez à casinha. Ou então, na minha viagem de 30 minutos entre o trabalho e casa, passo a viagem a contorcer-me toda. Etc., etc..
segunda-feira, 7 de junho de 2010
O pior é que o tempo não passa só para elas…
Outro grande choque foi quando levei, ao final do dia, a minha querida F. a lanchar e me deparei que a conversa dela já não é de nenhuma menininha – o lanche foi um máximo, diverti-me imenso em ouvi-la e em ver como já está a entrar na adolescência e em como, mais dia, menos dia (e bem que já está para menos dia) tem os mesmos assuntos que eu e as minhas amigas temos!
sexta-feira, 4 de junho de 2010
Expectativas para o Fim-de-semana:
- Um jantar a relembrar Nova Iorque,
- Um espectáculo de dança a assistir (com a R. no elenco),
- Muita conversa deitada fora,
- Sex and The City 2 para ver,
- Muitos momentos relaxantes,
- Alguns momentos de "loucura" (aquela loucura saudável) e
- E para finalizar, So You Think You Can Dance, no mesmo local de sempre!
quarta-feira, 2 de junho de 2010
As noites...
Senãos:
- estou a ser literalmente comida por melgas! Lol
- reflecte-se e lembra-se o que não se deve...
terça-feira, 1 de junho de 2010
New York, The City - "o posterior post"!
A entrada no hotel foi absolutamente memorável – claro que tinha que coincidir com a hora de jantar portanto, era vê-los todos pipocas, enquanto nós, todas meias descabeladas, com trajes o mais confortáveis possíveis, com um aspecto de quem tinha passado as últimas 9 horas em viagem, de que não tinha dormido em condições e de quem precisava de um banho. Óbvio que não fizemos desfeita e pelo menos de óculos escuros e apesar de tudo, com um ar confiante lá entrámos. Não podia ter sido mais memorável se eu não tivesse entregue na recepção a reserva do avião e não a do hotel, deixando o recepcionista muito pouco confortável, tentando de tudo e mais alguma coisa antes de dizer que eu não tinha entregue o documento correcto (nós estávamos mais para a conversa e para a gargalhada, em vez de reparar na aflição do senhor a fazer um esforço imenso a tentar tirar o nº da reserva do papel, quase todo escrito em português).
No Central Park a nossa passagem não podia ter sido menos despercebida, com a I. a cantar fado de Coimbra para quem quisesse ouvir (aliás, só faltou mesmo depois irmos com o chapelinho pedir esmola), sem contar que trocar 3 vezes de lugar, num barco de madeira, a remo, não foi a coisa mais esperta a fazer… quer dizer, depende do objectivo: se passasse por imitar o Hugh Grant e a Renée Zellweger em “O Diário de Bridget Jones”, praticamente conseguimos! Era ver quem nas margens se ria mais (incluindo obviamente nós) e quem nos tirava mais fotografias…
Passando para algo mais sério, quer dizer, mais comovente – assistimos a um pedido de casamento no cimo do Empire State Building – era a recém-noiva a chorar baba e ranho e eu quase que também… E ela bem que nos disse que o anel ainda não era o verdadeiro, como se, por acaso, me pedissem em casamento com uma surpresa destas eu me importasse com o anel, até poderia ser da barbie! Anyway, os noivos eram uns fofos e nós teríamos dado umas fantásticas damas de honor!
E quando, às 2h da manhã nos dá para ir a um dos nossos lugares favoritos – o Bryant Park, claro que a corrente e a placa a dizer que estava fechado e que era proibido entrar não nos fez frente (não fossemos nós tugas)… lá levantamos a pernoca nos nossos fancy vestidinhos e toca de tirar fotografias, até a festa ser parada pelo segurança do parque que, no meio das nossas mil desculpas, lá nos afirmou que só a partir das 7h é que estava aberto, expulsando-nos, o maroto! Nem seríamos nós mesmas se mesmo sendo expulsas nos déssemos por vencidas – nem mortas nos afastaríamos daquele magnifico espaço no meio de Manhattan (principalmente com a noite calorosa que estava), então, toca de ficar nas escadinhas a conversar, a apreciar a noite e a ver a R. a dançar a coreografia da apresentação que vai fazer na próxima Sexta, comigo e com a I. no papel de alunas atenciosas e bastante motivadas e empenhadas, pelo menos até parar um motorista de uma limusina a oferecer-nos uma notita, altura em que bye, bye que se faz tarde! Lol (A R. ainda tem curiosidade em saber quanto valeríamos! Lol)
Antes deste fantástico episódio, ainda vivi um em que já me agarrava à barriga, ao balcão do bar, etc. de tanto me rir, quando uma pessoa de cor (não com um dos melhores aspectos) pede à I. para dançar e ela, sem mas nem para quê, toca de dizer (obviamente em português): “tu és preto. Eu não posso dançar contigo porque tu és preto. Eu não te entendo” (saliento que a I. não é racista, mas pronto, foi a resposta inesperada que se lembrou de dar ao rapaz! Lol).
Ah! E como me poderia esquecer da R. perante uns escoceses, não resistir a levantares-lhes o kilt, claro que, “cá se fazem, cá se pagam” e sem mais demoras, toca a levantar o vestido da R.! Ah pois é!!! Lol
A caminho de Manhattan, vindas de Ellis Island, por momentos pensámos que os nossos corpos iriam mesmo ficar pelas profundidades do Hudson River, quando a atracar o barco este começa a baloiçar de uma tal forma, que praticamente os pequeniiiinoooooooooooooosssss prédios da cidade ficavam apenas com a visibilidade por metade. Lá teve a I. que engolir as palavras professadas umas horitas antes, quando afirmou que preferia barcos a aviões, pois pelo menos estavam em terra. A coisa ainda estava mais complicada, com uns miúdos da cidade, numa excursão escolar, a gritar e a cair todos uns para cima dos outros (é para o que dá as hormonas naquelas idades…), o que conduziu, como podem imaginar, a um “pânico” menor… (ainda hoje tenho vontade de lhes bater! Lol) Mas estamos as 3 de parabéns, nenhuma de nós precisou de abrir a goela para o rio! Lol
E como me poderia esquecer de um date que estivemos prestes a ter em Manhattan?! A única coisa que sabemos é que se chamava Steve, que estava todo engravatado à porta do tribunal, que se ofereceu para nos mostrar a cidade e para jantar e que ao fim de praticamente uma hora de conversa levou uma tampa! :P And the portuguese girls also make success in New York City! Oh yeah baby!!! Lol lol lol
Não falando na I. perder o telemóvel em pleno Times Square (calma, não se aflijam, acabou por o encontrar! :) ) e das nossas fotografias, tiradas nos museus e na Victória Secret, serem dignas de autênticas divas, correu tudo, tudo pelo melhor!
:)