Chef Verduxa #25

Refeições que eu literalmente preparei em 30 minutos e de um momento para o outro, só de abrir o armário e puxar pelo que lá tinha:

Almondegas com arroz e ovo mexido:

 (O G. disse-me que se eu quisesse fazer almondegas, tinha que preparar um belo de um molho, pelo que, a fasquia estava mesmo elevada, principalmente porque eu praticamente cozinho sem temperos e o meu maridão gosta é mesmo de tudo bastante condimentado. Molho: polpa de tomate, já com ervas e alho; vinho; tomilho e piripiri. Quanto aos ovos, levaram para além de sal, pimenta preta. O arroz, era da minha Babas.)

Salmão tostado com batatas (desta coleção):

(Por incrível que pareça, o puré não é instantâneo e não deu trabalho nenhum a fazer - opá, não imaginam o meu orgulho neste prato!)

Dead Can Dance

Ontem estivemos no Coliseu dos Recreios para o concerto dos Dead Can Dance e gostámos bastante. O G. já tinha comprado os bilhetes em Novembro, lembro-me como se fosse hoje o entusiasmo dele por ter conseguido os bilhetes e ainda para mais, através de uma promoção da FNAC, tendo ficado bem mais baratos, já para não falar de que os bilhetes esgotaram em apenas algumas horas. Eu, na altura, fiquei de boca aberta a olhar para a "criança" que tinha à minha frente, tal era o entusiasmo, para além de que, nunca tinha ouvido falar de Dead Can Dance (depois de ele me explicar quem eram e de me ter mostrado algumas músicas, vi que afinal conhecia uma ou outra música, mas Dead Can Dance para mim, era igual a zero, never heard).

Ontem tinha chegado o grande dia e o nosso entusiasmo era imenso! Assim sim, vale a pena investir o nosso tempo e dinheiro! Eu até estava com algum medo de adormecer, pois tinha acordado há já dois dias às 6h30, mas nada, aguentei-me estoicamente - foi mesmo bom!

Porque sim #12

Estes looks já têm algumas semanas, mas aqui ficam:

 (fim-de-semana - relax)

(semana - trabalho)

Neste momento estou a trabalhar! Ontem trabalhei! Durante esta semana saí 4 dias às 20h! No Sábado passado trabalhei de manhã! No Domingo passado trabalhei à tarde! - Dei o grito do Ipiranga: têm uma semana para fazerem as mudanças, caso contrário, faço-as eu!

Decisões Tomadas!

Ontem eu e o G. tivemos uma conversa séria sobre  nosso futuro: sobre o que queremos os dois profissional e pessoalmente e não me podia ter sabido melhor tomar decisões, avaliarmos se estamos ou não em sintonia, ver que um vai cedendo daqui e outro dali e passados uns minutos, já queremos os dois exatamente a mesma coisa... A nossa vida, à partida, no espaço de dois anos irá mudar drasticamente e em todos os níveis, o que me deixou mais do que ansiosa para ver e viver estes dois anos.

 

Esta conversa começou por causa do meu trabalho, por ver que realmente apenas nos é exigido constantemente ao nível profissional grande esforço e dedicação, mas a recompensa por esse profissionalismo e bom trabalho que é boa, nada! E eu não estou para isso! Eu adoro o que faço, quase que nem sinto que vou trabalhar quando acordo de manhã, sou dedicada, gosto de fazer as coisas bem feitas, detesto errar, sou ambiciosa e competitiva (de um modo saudável, aliás, sou é muito exigente comigo mesma), traço objetivos e odeio quando não os consigo cumprir. Tudo isto, graças a Deus, é avaliado e valorizado pelos meus superiores, que sei que sabem bem o que valho - aliás, constantemente o provam, com os projetos que me atribuem, mas lá está, tudo isto tem um preço e eu não estou para ser a única a dar e nada receber em troca (característica inerente ao tecido empresarial português, em que mais parece que apenas os trabalhadores têm obrigações)!

 

Tenho realmente que agradecer fazer parte de mim este meu desejo de sucesso profissional, de vestir a camisola da empresa onde estou, de só não dar mais, porque isso seria completamente impossível, contudo, tal como sou exigente comigo mesma, sou também exigente com a minha entidade empregadora, não me resigno apenas porque hoje em dia se paga mal em Portugal... Felizmente tenho vários exemplos de casos de sucesso na minha vida, que me fazem aspirar a também me sentir um caso de sucesso e será para isso e muito mais, que vou trabalhar nestes próximos 2 anos. Felizmente, casei-me com um homem que ainda me aguça mais esta vontade de justiça e de arregaçar as mangas para lutar pelo que quero, com a inteligência necessária para realmente conseguir chegar lá - e nisto, o G. é exímio!

Ontem à noite cá em casa!

Convidámos o V. e a AC para virem ver o jogo cá em casa: o G. e o V., portistas ferrenhos e eu, a torcer como eles pelo FCP (para além de sportinguista, sou anti-benfiquista, não posso com eles). Os dois estavam tristes como a noite, diziam frases como; "ao menos tiveram (os benfiquistas) que sofrer durante estes dias"; "o árbitro a favorecer o Benfica, isso não foi falta"; etc., etc....

Ao intervalo começámos a jantar, a mesa estrategicamente colocada para que todos pudéssemos ver o jogo, principalmente os meninos, que mal comiam, apenas conseguiam olhar para a TV e o V. com o seu cachecol da sorte, que foi de propósito ao intervalo buscar ao carro, que nunca foi lavado (por superstição) e pelo que diz, sempre que o tem colocado, o seu Porto não perde. Mas eis que de repente:

Duas cadeiras rastejaram para trás ao mesmo tempo, gritos, murros na mesa, gritos, uma mesa quase a voar, um copo virado e dois senhores agarrados um ao outro, aos pulinhos, literalmente como duas crianças de 7/8 anos, com a AC preocupada que partissem alguma coisa! Foi de chorar a rir e eu só tenho pena de não me ter lembrado de agarrar numa máquina fotográfica para registar o momento.

 

Melhor que o espetáculo a que assisti na minha casa, só mesmo o Benfica ter perdido e o Jorge Jesus ajoelhado no campo! Bem-feito!

O meu G. #17

Na 3ª-feira o meu primo fez anos e o G. ficou de me apanhar no Cais do Sodré, entretanto houve mudanças de planos, encontrámo-nos no Chiado e mesmo já a irmos embora lembrámo-nos que me tinha esquecido das velas para o bolo de aniversário, estávamos nós em cima do Parque de Estacionamento e combinámos que eu regressava à pastelaria e encontrávamo-nos na Praça Camões, sendo que o G. só tinha de tirar o carro do parque. Pois bem, fui buscar as velas, fui ter ao local combinado, esperei, esperei e continuei a esperar... (Mas porque é que os homens demoram sempre tanto tempo a fazer o quer que seja?! :P) Após a minha espera, lá apareceu! lol 

O Baile (da Paróquia)!

Como prometido, falo um pouco sobre o baile de gala da Universidade de Coimbra, um evento tão distinto há alguns anos atrás (já para não falar da altura em que o meu avô estudou em Coimbra, porque aí sim, era um Baile de Gala com letra grande), tornou-se no baile da Paróquia.

A primeira vez que fui ao baile, foi no ano transato, muito depois de ter o curso tirado (se calhar aquilo já não é mesmo para mim) e de ter pensado "ah! Isto é que é o Baile?!", o que quero dizer é que em 2012 estava tudo muito bem, tudo muito bonito (pessoas, decoração e bom catering), mas não sei, faltava aquele quê, talvez por a música ter sido mesmo muito má.

Lembro-me de estudar no secundário e de se falar do Baile de Gala da Universidade, de ver as pessoas a dirigirem-se para a festa, com os pais, tudo muito bem posto, com alguma pompa e circunstância, onde tudo, certamente, era pensado ao pormenor.

Este ano, foi o descalabro total! A decoração péssima, parecia que estávamos literalmente no baile da Paróquia, em que os bares não estavam devidamente disfarçados, os bartenders nem a rigor estavam vestidos; o local onde se tiravam as fotografias, era a porta do Convento, sem qualquer tipo de decoração - ser turista e ir lá tirar uma fotografia era exatamente a mesma coisa; as portas só foram abertas a quem não jantou, só perto das 3h da manhã; as casas-de-banho eram ridículas (nem havendo distinção entre homens e mulheres); as pessoas pirosas até dizer chega; a decoração, mais parecia que estava a entrar numa loja de um chinês; tudo mesmo muito mau! A única coisa que safou o Baile, foi mesmo a música, que este ano estava brutal!

Quer dizer, o que tem mesmo safado os bailes são a boa disposição que me é inerente, bem como da minha companhia  - acabamos sempre por nos divertir à grande: rimos e dançámos sempre até de manhã!

Para o ano lá estarei outra vez, já estou mesmo a ver - quanto mais não seja, porque não pago bilhete e porque o meu amigo V. normalmente fica encarregue da decoração (o que claramente não aconteceu este ano, ele nem precisava de dizer que não tinha sido ele a ganhar o Baile), ou seja, quer seja para ir ver o bom trabalho do V. ou para ir ver o mau trabalho dos outros, tenho um feeling que lá estaremos. E aí venha ele, que já estou preparada para tudo!

Devo ter sido a única menina naquele Baile que fez: manicura, pédicure, cabelo e maquiagem em casa. Aliás, às 20h ainda não sabia o vestido que havia de levar. A idade realmente traz-nos outra serenidade! 

Os brincos que o G. me ofereceu na nossa lua-de-mel. 

Nós! 

Houve muita dança! 

A banda que tanto me encantou - não percebi o nome, mas tenho que descobrir, pois é música dos anos 60 e 70 de qualidade.

É por estas e por outras, que hoje estou de rastos...

O fim-de-semana foi cheio de atividades, andámos em grandes andanças e neste momento, mal consigo manter os olhos abertos.

Sábado almoçámos em casa dos meus avós e como não podia deixar de ser, saímos de Lisboa a tarde e a más horas, contudo em duas horas estávamos em Albergaria-a-Velha e obviamente que, quem paga a multa é o G., pois se no dia anterior não tivesse ficado a ressonar no sofá, chegávamos a Coimbra ainda na 6ª-feira. :P

A noite trazia um baile de gala e uma manhã num "miradouro" a ver o Sol nascer e mais uma noite do Parque a findar (quantas e quantas noites não atravessei a Ponte de Santa Clara com o raiar do dia... ai memórias saudosas...).

(Parabéns Mi!!!)

Dormem-se 3 horas e meia e o despertador toca, há almoço para celebrar o Dia da Mãe e para além disso, a M. é cartolada este ano e foi a última vez que o cortejo da Queima das Fitas viu a minha carinha laroca.

O jantar foi na Figueira da Foz, com a conversa já bem difícil de acompanhar... Dormi mais 1 hora e meia e com tanta tralha que vinha no carro, ficaria louca se acordasse hoje com o pós de uma guerra mundial cá em casa, pelo que, toca de me deitar às 2 horas da manhã, para deixar tudo num brinquinho.

Hoje, depois de 8 horas de trabalho, ainda me esperou uma hora de caminhada...

Por tudo isto, "estou morta, matada e morrida"! lol

(Amanhã prometo que mostro fotos do baile!)

Estoril, pelo grande jogo que fizeste hoje, bem mereces estar em 4º lugar e ir à Liga Europa!!! Foiiiiiiiiiiii linnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnddddddddddddo!

Porque sim #11

(Gosto particularmente de me ter posto em cima de um banco, para conseguir tirar uma fotografia a mim própria de corpo inteiro.)

Finalmente, o ténis!

No Natal ofereci ao G. uma raquete de ténis para ele e outra para mim. Durante a sua infância e adolescencia, o G. jogou ténis, participava em torneios, treinava todos os dias e como forma de nos exercitarmos, já que ele abomina ginásios, resolvi apostar no ténis, para podermos, em conjunto, fazermos exercício físico e ele não ficar à espera que eu chegue a casa às 22h do ginásio. Levou-nos até agora começarmos, meses e meses a adiar, até que nos dias de férias no Algrave houve um grito de hipiranga da minha parte.

 

Eu jogo muito pior ténis do que pensava e o G. teve uma paciência de jó para me treinar, mas aquela hora até correu muito bem, passou a voar e eu fiz visíveis melhorias. O melhor de tudo é que tomei consciência do quão em baixo de forma estou e que o ténis é efetivamente uma alternativa bem gira ao ginásio. Para a semana vamos já marcar as aulas (e desta vez é bem real) e daqui um mês espero, já estar uma pró, pois disse ao G. que após um mês de treino, eu certamente que lhe ganhava! LOL

"A Feiticeira de Florença"

Foi sem dúvida dos livros mais difíceis que li. A par com "O Mundo de Sofia", foi dos livros que mais tempo demorei a ler - foram meses de indecisão se continuava com a leitura ou se parava, mas como detesto deixar um livro a meio, por muito que não esteja a gostar, leio-o sempre até à última palavra e das duas vezes que isso me aconteceu, não me arrependi nada, pois a partir de meio do livro, começaram a cativar-me, comecei a ficar cada vez mais embrenhada nas histórias, mesmo que algumas páginas precisassem de bem mais que uma leitura...

Aconselho apenas aqueles que gostam mesmo muito de ler e que gostam de livros descritivos!

Um jovem viajante europeu loiro que se intitula "Mogor dell'Amore", o Mogol do Amor, chega à corte do verdadeiro Grão-Mogol, o imperador Akbar, contando uma história que começa a obcecar toda a capital imperial. O estrangeiro pretende ser o filho de uma princesa mogol perdida, a irmã mais nova de Baber, avô de Akbar: Qara Köz, a "Dama Olhos Negros", uma grande beldade alegadamente possuidora de poderes de encantamento e feitiçaria que é feita cativa, primeiro por um chefe guerreiro uzbeque e a seguir pelo chá da Pérsia, e que e torna por fim amante de um tal Argalia, um soldado de fortuna florentino, comandante dos exércitos do sultão otomano. Quando Argalia regressa à terra natal com a sua amante mogol, a cidade fica hipnotizada com a sua presença, o que dá azo a grandes complicações.

Mas será a história do Mogor verdadeira? Caso o seja, o que aconteceu à princesa perdida? E, se ele mente, terá de morrer?

Chef Verduxa #24

Um dos fatores que nos fazem regressar a determinados locais, é a forma como somos tratados (para além obviamente da qualidade do que nos é servido) e por vezes há pequenos detalhes que fazem toda a diferença.

Sempre que vou ao "Maçã" (de que já falei aqui), peço a mesma coisa, pois as migas de espargos de lá são do outro mundo e ontem, quando fiz o pedido, fiz referência a esta situação, ao que, quando estávamos para sair, o dono no restaurante nos perguntou se não queríamos trazer o que tinha sobrado do nosso almoço. Prontamente respondemos "sim" e de sorriso rasgado. Hoje o G. lambuzou-se ao jantar!

(Eu tive de me resignar à minha sopa de cenoura...)

A surpresa!

Quanto à surpresa de que falei aqui:

 

Apesar da maior parte das pessoas que lê este blogue me conhecer e portanto não ter qualquer tipo de dúvidas quanto à fisionomia do meu ser, decidi não tapar mais a minha cara (até porque esse é mesmo um dos motivos). Comecei a pensar aqui há uns tempos do porquê de nunca a mostrar: para manter a minha privacidade, é certo, mas para isso fazer sentido, era preciso que realmente este fosse um blogue que tivesse o intuito de ser visto por muita gente, de ter grandes volumes diário de visitas, que servisse para muito mais do que desanuviar as minhas telhas, descrever episódios engraçados, tornar a distância de quem está longe mais curta. Criei o blogue porque a Laranjinha me iniciou nestas andanças e acho realmente engraçado fazer uma espécie de um diário (aliás, sempre tive o meu diário físico quando era pequena, aquele que era fechado com um cadeado e tudo, portanto, o bichinho sempre esteve cá) que me faça rir daqui a uns anos com tamanhas baboseiras que para aqui escrevo.

 

(Quanto ao pessoal que faz parte da minha vida e de quem eu também falo aqui ou está presente em fotografias, não se preocupem, a vossa identidade manter-se-á atrás da cortina)

Porque sim #10

Para além da roupa de fazer exercício físico...

Voltei!

O fim-de-semana foi ótimo, acabou por ser inesperado, mas como o G. diz: "o bom da vida, são as loucuras que cometemos"!

Domingo chegámos ao Algarve por volta das 18h30, instalámo-nos no resort (que aconselhamos, se bem que por ser um pouco longe da praia, talvez não naqueles meses em que o Algarve está atabalhoado de gente e pegar no carro para sentir areia nos pés, seja uma loucura) e fomos fazer um reconhecimento do Carvoeiro. Um frio descomunal, mas como não tinha levado indumentária para a praia, nem me importei muito, queria mesmo era aproveitar os dias para descansar da rotina diária, tranquilamente. Jantámos no resort, o que aconselho vivamente, pois o polvo com batata doce e verduras estava para lá de delicioso.

Segunda e Terça-feira foram dias de caminhadas, apanhar um pouco de Sol, acabar de ler um livro, jogar ténis e desfrutarmos da companhia um do outro.

Ainda estávamos na dúvida sobre ficar para 4ª-feira ou não, mas como o tempo não estava realmente convidativo e como o G. me convenceu de que o 1º de Maio em Lisboa era engraçado: "as famílias juntam-se na Avenida da Liberdade e convivem", dizia ele, lá decidimos rumar para Norte. Entretanto, parámos para almoçar num restaurante alentejano no qual o meu pai nos viciou - O Maçã, quando entretanto, ao falarmos nos meus pais e no tempo em que não íamos a Coimbra, o G. diz: "e se lhes fizéssemos uma surpresa e fossemos lá ficar para amanhã!". Eu fiquei com um sorriso de orelha a orelha, mas passados uns breves instantes, caí em mim e disse que era literalmente uma loucura, pois a viagem ainda era grande e no fim-de-semana vamos até lá... Mas qual quê, o G. tinha a decisão tomada e por volta das 17h lá saímos do Lavre rumo à cidade que nos viu crescer.

A cara de surpresa dos meus pais e da B. foi impagável - cada um à sua maneira, cada um com as características muito próprias que lhes são inerentes, valeu mais do que a pena a viagem. Chegámos mesmo a estacionar o carro longe de casa e cheguei mesmo a esconder-me atrás do sofá, para que o efeito surpresa não falhasse! :) O jantar foi em família e a noite foi com amigos (e família também, para surpresa minha, pois a minha prima estava em Coimbra) até às 8h da manhã - o G. estava feliz da vida, pois há bastante tempo que não aproveitávamos uma noite de saída até de manhã, como ele tanto gosta, pelo que, eu nem tive coragem de lhe dizer para irmos embora em nenhuma hora da noite e os croissants, como só existem no pequeno-almoço típico no Bolero, fizeram as delícias do meu pequeno-almoço...

Hoje foi descanso e arrancar para a nossa casinha! Foram uns dias ótimos, que aproveitámos bem. Venham as próximas férias! E venha o 1º de Maio de 2014, que para o ano, lá estarei na Avenida da Liberdade! lol